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13 itens encontrados

  • Autorização de saída de menores de território nacional - o que é?

    Preparar uma viagem com um grupo de menores requer atenção a muitos detalhes. Para além de toda a logística de planeamento, é também fundamental ter em consideração todos os documentos necessários: documento de identificação, Cartão Europeu de Seguro de Doença e, outro documento a não esquecer, a autorização de saída de menores de território nacional. Este documento permite que os jovens viajem sem os seus progenitores garantindo o poder de acompanhamento aos seus professores. No âmbito da organização da sua viagem de estudo, poderá contar com a nossa ajuda também neste aspeto. Queremos tornar o mais fácil possível todo o processo de concretização do seu projeto! A saída do país de menores nacionais bem como a entrada e saída de menores estrangeiros residentes legais é regulada pelo artigo 23º do Decreto-Lei 138/2006, de 26 de Julho (republicado em anexo ao Decreto-Lei n.º 19/2018 de 14 de março) e pelo artigo 31º da Lei 23/2007 de 4 de Julho (republicada em anexo à Lei n.º 102/2017 de 28 de agosto). Considerando a legislação em vigor em Território Nacional, os menores nacionais e os menores estrangeiros residentes legais em Portugal que pretendam ausentar-se do país e viajem sem a companhia de ambos os progenitores, deverão ter uma autorização de saída emitida por quem exerça a responsabilidade parental, legalmente certificada. Esta autorização consiste num documento escrito, datado e assinado por quem exerce a responsabilidade parental e confere poderes de acompanhamento por parte de terceiros que deverão ser devidamente identificados nessa mesma autorização. Este documento terá que ser reconhecido por um notário, advogado ou por um solicitador para ser considerado válido. Na generalidade dos casos, atualmente, bastará apor a assinatura de um dos progenitores. No entanto, poderá haver casos em que se apliquem regras diferentes, cabendo ao advogado, notário ou solicitador que reconhecer legalmente o documento a verificação de todos os parâmetros legais. Em todo o caso, poderá consultar abaixo a informação atual do SEF a este respeito: Face à diversidade de relações familiares que se repercutem na determinação de quem exerce a responsabilidade parental, informamos a definição de algumas situações: Menor, filho de pais casados ou em União de Facto: - A autorização de saída deve ser emitida e assinada por um dos progenitores, apenas se o menor viajar sem nenhum deles; caso o menor viaje com um dos progenitores não carece de autorização, desde que não haja oposição do outro*; Menor, filho de pais solteiros, divorciados, separados judicialmente de pessoas e bens, ou cuja casamento foi declarado nulo ou anulado: - A autorização de saída tem que ser prestada pelo ascendente a quem foi confiado e/ou com quem reside; Como actualmente o regime normal, em caso de divórcio, é o de responsabilidades parentais conjuntas, o menor poderá sair com qualquer um dos progenitores, desde que não haja oposição do outro*; Menor, órfão de um dos progenitores: - A autorização de saída deve ser elaborada pelo progenitor sobrevivo; Menor, cuja filiação foi estabelecida apenas quanto a um dos progenitores: - A autorização de saída deve ser da autoria do progenitor relativo ao qual a filiação está estabelecida; Menor, confiado a terceira pessoa ou a estabelecimento de educação ou assistência: - Nestes casos, a autorização de saída é da competência da pessoa a quem o tribunal atribuiu o exercício da responsabilidade parental; Menor, sujeito a tutela: - Estando sujeitos a tutela os menores, cujos pais houverem falecido ou estiverem inibidos do exercício da responsabilidade parental, ou estiverem há mais de seis meses impedidos de facto de exercer a responsabilidade parental ou forem incógnitos, a autorização de saída tem que ser emitida pelo tutor designado pelo Tribunal de Menores; - Na falta de pessoa com condições para exercer a tutela, o menor pode ser confiado a um estabelecimento de educação ou assistência, público ou particular, pelo que é o director deste estabelecimento que deverá assinar a autorização de saída; Menor adoptado ou em processo de adopção:​ - A autorização de saída deste menor depende de autorização do adoptante ou de um dos adoptantes, se estes forem casados; Menor emancipado: - O menor é emancipado pelo casamento, ou por decisão nesse sentido dos progenitores, adquirindo plena capacidade de exercício e ficando habilitado a reger a sua pessoa, pelo que deixa de ser necessária a exibição de autorização de saída, bastando exibir a certidão de casamento ou certidão de nascimento.

  • Passaporte para o Reino Unido, é obrigatório?

    Se está a pensar preparar uma viagem de estudo ao Reino Unido para os seus alunos, deve ter conhecimento sobre toda a documentação necessária. Desde 1 de outubro de 2021 os cidadãos portugueses não residentes no país precisam de Passaporte para entrar ou fazer escala no Reino Unido, isto é para qualquer viagem a Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Poderá requerer este documento nos seguintes locais: Nas Lojas do Passaporte no Aeroporto de Lisboa e no Aeroporto do Porto; Nos serviços do Instituto dos Registos e Notariado (Conservatórias e Lojas do Cidadão); Nos Governos das Regiões Autónomas dos Açores e Madeira; Nos Consulados Portugueses. Quanto aos custos associados, são os seguintes: Pedido normal (5 dias úteis): 65 euros Pedido expresso (2 dias úteis, se o pedido for feito até às 17h): 85 euros Pedido urgente (1 dia útil, se o pedido for feito até às 11h): 95 euros Dependendo das circunstâncias, poderá precisar de requerer também um visto para entrada no país. Poderá verificar se é um dos casos aqui. Por outro lado, não precisará de Passaporte para a entrada na Irlanda, nomeadamente para a cidade de Dublin, um dos destinos mais procurados pelos Professores de Inglês. É uma excelente alternativa, pois não engloba os custos adicionais de emissão de passaporte. De igual modo, o território de Gibraltar, apesar de ser parte do Reino Unido, aceita a entrada de cidadãos portugueses apenas com o Cartão de Cidadão.

  • As viagens escolares como caminho para a educação não formal

    De acordo com o Conselho Europeu, refletindo o consenso dos especialistas, a educação não formal é a chave para a promoção de oportunidades para que os jovens adquiram diferentes competências, valores sociais e éticos. No âmbito desta abordagem ao processo de ensino e aprendizagem, as visitas de estudo têm vindo a assumir uma preponderância cada vez maior. Com efeito, de acordo com um estudo realizado pela U.S Travel Association, 89% dos inquiridos revelou que as viagens escolares tiveram um impacto positivo não só na sua vida académica e futura carreira, como no acrescido aumento dos interesses dentro e fora da escola. Uma viagem escolar permite aos alunos visualizar, tocar, sentir e ouvir o que estão a aprender, ao contrário de um contexto mais formal, o que apela à sensibilidade dos jovens estudantes. Verifica-se igualmente que uma visita de estudo bem delineada e planeada de acordo com os objetivos definidos para um grupo pode ser um importante meio de transmissão de conhecimento. Na verdade, há um conjunto de benefícios de uma visita de estudo que vão muito além do mero saber, tais como: 1. Aprimora o pensamento crítico Um dos grandes papéis da Escola é preparar os alunos para o futuro, principalmente no que concerne à resolução de problemas e ao desenvolvimento de competências interpessoais para estarem aptos para assumir um papel ativo na sociedade. Assim, os professores, através de viagens escolares, procuram incorporar no ensino as competências interpessoais, como a comunicação adaptada, a resolução de problemas e o pensamento crítico. 2. Expande a visão dos alunos sobre o mundo Levar os jovens à descoberta do mundo e expondo-os a contextos culturais diferentes, permitindo que se deixem envolver pelas tradições e costumes locais, leva à promoção da sua autonomia individual, da sua independência e da sua capacidade de compreensão e aceitação do outro. Fugir da realidade habitual tem um forte impacto no desenvolvimento pessoal dos alunos. Confrontados com novas realidades e situações, os estudantes ganham uma maior destreza, independência e confiança para emergirem num novo mundo repleto de desafios. 3. Aumenta a motivação dos alunos para o estudo Explorar os conceitos e/ou os objetos mencionados na sala de aula de perto não só permite que os jovens interiorizem os conceitos programados de uma forma muito mais fácil, como também se sintam mais motivados e integrados na disciplina. 4. Encoraja o bom comportamento Por vezes é bastante difícil ter uma sala de aula harmoniosa que permita a transmissão de conhecimento sem percalços, ou porque os alunos não estão interessados no tópico ou por outros fatores de distração e entretenimento. Seja qual for a razão, as visitas escolares procuram promover a relação entre alunos e professores, levando a que os alunos sejam mais compreensivos e cooperativos num ambiente mais informal do que em contexto de sala de aula. 5. Cria experiências e memórias inesquecíveis Infelizmente, são vários os jovens que não têm meios para explorar o mundo que os rodeia. Assim, as visitas escolares são, por vezes, a única alternativa para que os alunos saiam do contexto social e cultural em que estão inseridos e que criem experiências e memórias com os seus colegas que certamente ficarão para toda a vida. As visitas de estudo como parte integrante da educação não formal são, sem dúvida, uma mais-valia para o desenvolvimento pessoal, social e cognitivo dos jovens. E, sabendo disso, procuramos promover viagens culturais e didáticas para um conhecimento dinâmico e presencial. Quatro paredes não devem delimitar a sala de aula quando o mundo tem tanto para oferecer, pelo que fica o desafio: faça do mundo a sua sala de aula! Aproveitamos para deixar algumas sugestões de leitura a este propósito: Study: Students Really Do Learn Stuff on Field Trips A Review of Research on School Field Trips and Their Value in Education The Benefit of Field Trips

  • Compromisso para 2024: viagens que não sejam só de passagem

    Escolher um destino para a sua viagem escolar é sempre uma tarefa difícil, considerando os pontos de interesse cultural e pedagógico de cada local, os seus preços e todo o processo de organização. Mas, após essa escolha, deparamo-nos com uma outra dificuldade: como aproveitar a viagem ao máximo sem perder os locais mais emblemáticos e garantir uma aprendizagem efetiva? Nesse sentido, estabelecemos parcerias com as principais associações de guias locais da Europa, permitindo-nos integrar as visitas guiadas, com guia turístico e cultural certificado, nas nossas propostas, procurando oferecer uma experiência mais completa e enriquecedora para os nossos grupos escolares, de forma a que estes absorvam um maior conhecimento histórico e cultural e retirem o máximo de proveito do destino a visitar. Com efeito, grande parte das viagens têm uma duração limitada, em média de 3 a 4 dias, o que não permite conhecer uma cidade de um canto ao outro sem que nada fique por ver. Apesar do mundo tecnológico em que vivemos nos colocar o conhecimento na ponta dos dedos, em viagem, existe sempre aquela curiosidade não satisfeita ou um pormenor que escapa aos nossos olhos. Aí entra o papel do guia turístico e cultural local: dar a conhecer as histórias mais cativantes e relevantes sobre os vários pontos de passagem num roteiro bem definido para que nenhum detalhe importante possa escapar. No fundo, é essa a sua missão: informar e ajudar a interpretar o património, os bens culturais e naturais, e outros recursos únicos da cidade, despertando o interesse de todo o grupo. O guia está ainda disponível para responder a todas as questões que surjam durante o percurso, assim como dar dicas e recomendações necessárias e na língua que o grupo definir para que todos percebam a mensagem. Para além disso, é possível, através do guia local, recolher informações sobre a verdadeira cultura do país, os costumes, as tradições, assim como algumas perspetivas verdadeiramente locais. Desta forma, as visitas guiadas podem ser a alavanca para tornar a sua viagem escolar num momento de aprendizagem único. Permitem ampliar a qualidade de formação crítica dos jovens e oferecer uma alternativa metodológica de aprendizagem mais empírica e dinâmica. Através de experiências enriquecedoras e da contextualização das histórias e diferentes culturas é possível desvendar os segredos e curiosidades, mesmo dos mais remotos recantos da cidade ou do país em causa. As visitas guiadas promovem igualmente uma cidadania crítica e ética, pois incentivam o convívio social e cultural e a interligação entre as várias disciplinas e conceitos. São ainda a oportunidade de descobrir e analisar o mundo de uma forma mais interativa e lúdica. O guia, como interlocutor, permite a interação com os recursos estimulando a experiência e a aprendizagem. Para além disso, promove uma maior consciencialização em relação à conservação e à preservação do meio social e cultural. Inicia-se um novo ano letivo e estamos cientes que uma das formas de melhorarmos os nossos serviços é oferecermos experiências de viagem cada vez mais completas, autênticas e direcionadas para a educação. Contamos consigo?

  • Cartão Europeu de Seguro de Doença - essencial para uma viagem em segurança

    Na preparação para a sua viagem escolar, um documento que, sem custos, permite ao grupo viajar tranquilamente e em segurança é o Cartão Europeu de Seguro de Doença. Com efeito, o Cartão Europeu de Seguro de Doença, apesar de não ser obrigatório para a entrada em qualquer país, é altamente aconselhável para quem está a pensar viajar para um país da União Europeia ou para a Islândia, Liechtenstein, Noruega ou Suíça. Com este cartão não terá que se preocupar na eventualidade de um dos seus alunos precisarem de cuidados de saúde no país onde se encontram de viagem. Este cartão permite obter as mesmas condições e os mesmos custos abrangidos pelo sistema de saúde público do país onde se encontra. Como conseguir o CESD? Requerer o CESD é simples e rápido! Basta ir ao site da Segurança Social Direta, entrando com os seus dados da Segurança Social, com a Chave Móvel Digital ou Cartão de Cidadão. Ou, se preferir, pode deslocar-se a um balcão de atendimento da segurança social ou a uma loja de cidadão. Este cartão não tem qualquer custo associado e demora cerca de 5 dias úteis a ser enviado, assim sendo deverá proceder ao seu pedido atempadamente. Poderá consultar mais detalhes aqui ou ver o seguinte vídeo tutorial:

  • Calendário Escolar 2023/2024

    Uma decisão fundamental na organização de qualquer viagem escolar é a do período em que deve decorrer. Há muitos aspetos a ter em consideração: preços, meteorologia, calendários de abertura dos locais, etc. Para tornar simples todo esse processo, conte com a nossa ajuda. A nossa missão é fazer do mundo a sua sala de aula! Para definir as datas da sua viagem, o primeiro fator a considerar é o calendário escolar. E o deste ano já foi divulgado pelo Ministério da Educação. Poderá consultar o despacho aqui. O arranque do ano letivo será entre 12 e 15 de setembro e a primeira interrupção letiva acontecerá a 15 de dezembro, para as férias do Natal, sendo que as aulas retomam a 3 de janeiro. No Carnaval, mantém-se a habitual pausa de três dias: 12 a 14 de fevereiro, ou seja, de segunda a quarta-feira. As férias da Páscoa iniciam-se a 25 de março, segunda-feira, e o terceiro período começa a 08 de abril. Duas semanas depois, na quinta-feira, celebramos o 25 de abril e, na seguinte quarta-feira, o Dia do Trabalhador. O ano letivo termina em dias diferentes para os diferentes anos de escolaridade: • 04 de junho para os 9.º, 11.º e 12.º anos, • 14 de junho para os 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos • 28 de junho para o primeiro ciclo e pré-escolar. No que diz respeito à realização de provas nacionais, a previsão é de que as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º anos aconteçam entre 2 de maio e 18 de junho. As provas finais do 9.º ano, final do terceiro ciclo, realizam-se de 12 a 17 de junho (primeira fase) e 17 a 19 de julho (segunda fase). Os exames do ensino secundário têm data de início marcada para dia 14 de junho e a primeira fase termina a 28 de junho. Já a segunda fase decorre entre 18 e 24 de julho. Quanto às Escolas que optaram pela organização do ano em semestralidade, o calendário escolar é ligeiramente diferente, variando de Agrupamento para Agrupamento. Se está a pensar organizar uma viagem com os seus alunos, qualquer altura do ano é uma boa escolha. O importante é começar a organização com a maior antecedência possível para conseguir obter as melhores condições. Como sempre, teremos todo o gosto em personalizar o programa de acordo com as datas e destino que nos indicar e apresentar-lhe uma proposta que vá ao encontro do seu projeto de viagem escolar para este ano letivo de 2023/2024.

  • Calendário Escolar 2022/2023

    Uma decisão fundamental na organização de qualquer viagem escolar é a do período em que deve decorrer. Há muitos aspetos a ter em consideração: preços, meteorologia, calendários de abertura dos locais, etc. Para tornar simples todo esse processo, conte com a nossa ajuda. A nossa missão é fazer do mundo a sua sala de aula! Para definir as datas da sua viagem, o primeiro fator a considerar é o calendário escolar. E o deste ano já foi divulgado pelo Ministério da Educação. Poderá consultar o despacho aqui. O arranque do ano letivo será entre 13 e 16 de setembro e a primeira interrupção letiva acontecerá a 16 de dezembro, para as férias do Natal, sendo que as aulas retomam a 3 de janeiro. No Carnaval, mantém-se a habitual pausa de três dias: 20 a 22 de fevereiro, ou seja, de segunda a quarta-feira. As férias da Páscoa iniciam-se a 02 de abril, segunda-feira, e o terceiro período começa a 17 de abril. Uma semana depois, na terça-feira, celebramos o 25 de abril e, na seguinte segunda-feira, o Dia do Trabalhador. O ano letivo termina em dias diferentes para os diferentes anos de escolaridade: • 7 de junho para os 9.º, 11.º e 12.º anos, • 14 de junho para os 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos • 30 de junho para o primeiro ciclo e pré-escolar. No que diz respeito à realização de provas nacionais, a previsão é de que as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º anos aconteçam entre 2 de maio e 20 de junho. As provas finais do 9.º ano, final do terceiro ciclo, realizam-se de 16 a 23 de junho (primeira fase) e 19 a 21 de julho (segunda fase). Os exames do ensino secundário têm data de início marcada para dia 19 de junho e a primeira fase termina a 3 de julho. Já a segunda fase decorre entre 20 e 26 de julho. Se está a pensar organizar uma viagem com os seus alunos, qualquer altura do ano é uma boa escolha. O importante é começar a organização com a maior antecedência possível para conseguir obter as melhores condições. Como sempre, teremos todo o gosto em personalizar o programa de acordo com as datas e destino que nos indicar e apresentar-lhe uma proposta que vá ao encontro do seu projeto de viagem escolar para este ano letivo de 2022/2023.

  • Certificado digital: como obter?

    Depois de um período com grandes restrições às viagens, felizmente no momento atual contamos com novas medidas que nos permitem voltar a viajar em segurança. Como sempre, estamos cá para ajudar os nossos clientes a adaptarem-se de forma simples a estes novos procedimentos. As notícias são animadoras: com o avançar da vacinação nos jovens, será de esperar que muito em breve todos possuam o certificado digital que será o passaporte para uma circulação livre e segura. De acordo com a informação atual, este comprovativo pode ser utilizado para viajar entre Estados-Membros bem como para aceder a diversos locais, tais como monumentos, restaurantes ou eventos onde seja solicitado, de forma simples. A obtenção do certificado é simples e imediata, ficando logo disponível para utilização. Só terá de introduzir o seu nome, data de nascimento e número de utente do SNS. É muito prático! Poderá consultar mais detalhes em https://www.sns24.gov.pt/servico/obter-certificado-digital-covid-da-ue/. Ainda assim, de acordo com as diretrizes de cada país, poderá ser necessária a realização de testes covid-19. Poderá também fazer sentido para o grupo essa segurança, considerando que a testagem poderá ser uma garantia para a Escola e Encarregados de Educação. Assim, estamos a incluir em todas as nossas propostas de viagem a realização de testes covid antes da partida. Trata-se de testes rápidos que são um método simples e indolor para este diagnóstico. Para além disso garantem um grau de especificidade de 99% e de sensibilidade até 91%. Como sempre, poderá contar com todo o nosso apoio durante a organização, durante e viagem e após o regresso. Estamos a trabalhar com o compromisso de lhe apresentarmos viagens escolares únicas.

  • Seguros quanto ao futuro

    Sabemos que a organização de uma viagem escolar é um projeto muito gratificante para qualquer Professor, mas é também um assunto de grande responsabilidade. Nesse sentido, dada a corrente situação pandémica, procuramos reconfigurar o nosso seguro de viagem de modo a que desse resposta às novas questões e preocupações colocadas pelas famílias, pelas Escolas e pelos próprios estudantes. Assim, indo ao encontro do panorama atual, subscrevemos uma apólice mais abrangente que garantirá uma maior segurança na hora de planear a sua próxima visita com os seus alunos. Damos agora a conhecer algumas das principais coberturas: O reembolso total dos valores pagos, no caso de teste PCR positivo nos 60 dias antes da viagem ou de quarentena obrigatória no período previsto para a viagem. Caso o participante teste positivo durante a viagem, estão cobertas as despesas médicas e de hospitalização ou, no caso de não ser necessário apoio hospitalar, estão garantidas as despesas com o alojamento durante o período obrigatório de isolamento bem como o transporte de regresso a Portugal. Em caso de hospitalização, está incluída a ida de um familiar bem como respetiva estadia. Estão também incluídas consultas médicas online e respetivo aconselhamento, quer para questões relacionadas com covid-19 ou outro assunto. Estes são apenas alguns dos pontos principais desta nova cobertura direcionada para a proteção dos participantes no que concerne à Covid-19. Continuam igualmente ativas todas as coberturas anteriores sobre assistência em viagem, repatriamento, entre muitas outras. Contacte-nos e teremos todo o gosto em dar-lhe a conhecer a totalidade das condições aplicáveis a este seguro. E lembre-se: viajar com estes novos procedimentos não tem de ser um desafio. Poderá contar com o nosso apoio para ajudar a solucionar qualquer imprevisto e garantir que a experiência de uma viagem escolar continua a ser tão enriquecedora como no passado.

  • De volta a Madrid!

    O ano letivo de 2020/2021 terminou com a organização de uma viagem a Madrid, com um grupo de cerca de 40 participantes de uma escola do Porto. Este projeto surgiu da vontade de Professores e alunos de marcarem o final do terceiro ciclo com uma viagem que lhes permitisse conhecer a cultura espanhola e viver dias inesquecíveis. Esta viagem partiu com uma novidade face ao passado: todos os participantes foram testados antes da partida, utilizando os novos testes rápidos de antigénio à SARS-CoV-2. Foi um processo simples, rápido e indolor, que deixou todos mais seguros e entusiasmados com os dias que aí vinham. A acompanhar o grupo ao longo de toda a viagem esteve a Inês Viana, a uma das nossas monitoras mais experientes, que estava com uma grande expectativa em relação a esta viagem. Como sempre, o ponto mais esperado do programa de viagem foi o Parque Warner. Este é um dos principais parques de diversões da Europa e conta com inúmeras atrações, animações, espetáculos musicais, entre muitos outros. É o local ideal para um dia completo de diversão para todas as idades. No que diz respeito às medidas de segurança, a Inês referiu que é obrigatório o uso de máscara, desinfecção de mãos e manter o distanciamento social, nomeadamente nas filas para as diversões. Assim, é possível fazer tudo o que está previsto e mantêm-se abertas todas as diferentes partes do parque. Tratando-se de uma viagem escolar com objetivos pedagógicos bem definidos, o programa incluiu bastantes visitas culturais, de que é exemplo o Museu Nacional Centro de Arte Rainha Sofia. A estrela do museu é a “Guernica”, talvez a obra mais importante de Pablo Picasso e deixa todos com vontade de conhecer mais sobre este artista. O espaço conta ainda com obras de Dalí, Miró e ainda um interessante percurso sobre a arte contemporânea de Espanha que deixou o grupo rendido. O Paseo del Prado e a visita pelo centro histórico de Madrid também fizeram parte deste programa cultural. Nestes locais, a monitora realçou que foram cumpridas todas as regras, sem excepção, e que se verificou alguma diferença nas entradas que são agora mais organizadas e feitas com mais segurança, mantendo-se sempre o respeito pelo espaço individual e comum e o uso de máscara. Um dos aspetos mais originais do programa foi a visita ao Parque Europa, um local que permite uma visita praticamente completa aos principais pontos turísticos europeus sem sair de Espanha. Localizado em Torrejón de Ardoz, na periferia de Madrid, o parque inclui réplicas dos principais monumentos europeus e ainda um fragmento original do Muro de Berlim. Foi sem dúvida o local preferido de todos para guardar as melhores e mais divertidas memórias fotográficas. Na opinião da monitora, a experiência desta viagem foi um “despertar para um mundo que já há muito tempo não tínhamos” tanto para o grupo como para ela. A Inês acredita que os medos ficaram de lado e que o grupo entendeu que é perfeitamente possível viajar, mantendo naturalmente todos os cuidados. Temos a certeza que o grupo não vai esquecer esta experiência. Prova disso são os resultados dos inquéritos de satisfação que nos demonstram que todo o grupo considerou que a visita teve interesse pedagógico e permitiu conhecer bem a cidade. Para além disso, alguns participantes fizeram questão de acrescentar ao inquérito a sua opinião, dizendo que este regresso às viagens foi melhor do que o esperado e, sem dúvida, pretendem voltar a viajar em breve.

  • Estamos de volta!

    Sete meses após Portugal entrar no mapa da pandemia mundial e após um ano fora do comum, é com alegria e entusiasmo que podemos dizer: - Estamos de volta. O mundo mudou e a forma como nos relacionamos também; e, em retrospetiva, podemos dizer que ultrapassámos tempos difíceis – os mais difíceis desde que somos empresa. A incerteza foi um dos maiores desafios e um sentimento comum tanto a nós, como aos nossos clientes: a rotina sofreu massivas alterações e deparámo-nos com a realidade de um vírus sobre o qual as certezas eram voláteis. Não foi fácil acompanhar histórias de sonhos que ficaram em pausa, projetos que ficaram pelo caminho e muitas experiências que ficaram por viver, sem que ninguém tivesse respostas sobre a realidade das semanas seguintes. Contudo – e felizmente – permanecem os valores que nos relembram o motivo pelo qual cá continuamos: a vontade de viajar não desapareceu, o ímpeto de alargar horizontes mantém-se e o mundo continua a ter lugares maravilhosos para visitar. E, para tal, começamos por “arrumar a casa”, implementando as alterações necessárias para fazer face ao novo normal, numa realidade com máscaras, turnos de trabalho, desinfetantes e distanciamento. Olhamos para o futuro com ânimo, atuamos com uma equipa motivada e focada no objetivo de o servir como melhor sabemos. O tempo de recomeçar a viajar sem medo, embora com prevenção, não tardará e nós estamos preparados para os desafios que possam chegar. Estamos de volta, sim. Porque queremos que continue a fazer do mundo a sua sala de aula.

  • Organização e Logística: tratamos de tudo!

    Na ALA Viagens, dispomos de uma equipa especializada dedicada às Viagens Escolares. Este segmento é uma das nossas prioridades e, por isso, procuramos oferecer propostas diversificadas e direcionadas ao público em questão. Desde o momento em que submete o pedido de organização da viagem, teremos todo o gosto em personalizá-la de acordo com as necessidades ou preferências do grupo. O objetivo passa por oferecer propostas inovadoras que tornem a experiência única. Esta especialização faz com que seja mais simples para todos o processo de organização da viagem e garante ao Professor um programa de viagem totalmente adequado aos reais interesses do grupo. Vamos, em primeiro lugar, perceber como, na prática, pode tratar este processo: • Tem interesse em levar os seus alunos numa viagem de estudo ao estrangeiro; • Encontra a ALA Viagens e entra em contacto connosco: seja por email, telefone, redes sociais, ou da forma que lhe for mais conveniente; • Nesse momento, iniciamos a nossa procura pelas melhores ofertas para oferecer ao grupo; • Com a sua ideia e a nossa experiência, apresentamos-lhe uma sugestão de viagem para o grupo. • São efetuadas alterações e ajustes de acordo com os reais interesses do grupo. • A partir daí, iniciamos todo o processo de organização onde teremos todo o gosto em simplificar os processos: desde o processo de pagamento, à documentação necessária, eliminando todas as preocupações que poderá ter com a logística. Chegado o dia da viagem, basta que usufrua do programa personalizado que preparamos para si, no destino que elegeu para viver esta experiência. É deste modo que a nossa equipa especializada o vai ajudar. Durante os dias da viagem, e através do monitor que o acompanhará (do qual falaremos num outro post do nosso blog), continua a contar com o nosso apoio para que tenha o menor número de preocupações. Fale connosco para organizarmos a viagem ideal, clicando aqui. Vamos consigo nesta aventura!

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